Sexta à noite saimos para comer alguma coisa e depois dicidimos, quer dizer, insisti até que consegui convencer minha namorada a parar no Botequim Paulista para tomarmos umas cervejas, pois ela dizia não estar com vontade. Se eu tivesse escutado ela e ido para casa, meu carro não teria sido arrombado. Felizmente não levaram nada, pois queriam o pneu estepe e de alguma forma não tiveram tempo para isso, mas ficou o prejuízo da fechadura arrombada.
Eles arrombaram a fechadura, abriram o capô e cortaram o cabo que passa a corrente da bateria para o carro para desativar o alarme.
Disso aprendi duas coisas: respeitar essa intuição dela que não falha e não estacionar mais nas transversais da Amélia Rosa.
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