domingo, 27 de setembro de 2009

Tatuagem, conflito

Tem gente que gosta de brigar. Eu não sou assim, sempre fui de paz, um cara sempre bem Zen. Pois bem, sempre procurei gerenciar conflitos com o mínimo de danos, até o dia em que resolvi deixar o cabelo crescer. Foi foda, mas depois de muito tempo e bastante paciência, o Velho Buck, meu pai, acabou aceitando, embora sempre torcesse o nariz para aquela cabeleira toda que mantive bem cuidada de 1992 a 1999, até que cansei e decidi vender o cabelo.



Pois é, dez anos depois, agora com trinta e quatro anos, tendo desistido de trabalhar na área de comunicação alguns anos atrás e agora trabalhando num banco, resolvi fazer uma tatuagem. Bummmmmm!!!!!!!!
A reação foi imediata. Achei até estranho, pois mesmo em um meio diferente, sempre mantive meus gostos meio exóticos. Mas dessa vez quem resolveu chiar foi minha digníssima namorada. Tá bem que quem nos vê andando por aí percebe que somos um casal bem fora dos padrões. Só para ter uma ideia o sonho dela é que eu saísse todo arrumadinho de calça social e camisa de botão, menos a gravatinha, pois aqui faz calor e ela dispensa. Mas saio sempre com o jeans mais surrado, com o mesmo adidas e a camiseta com a piada que se enquadre no meu humor. E ela diz que tatuagem é coisa de adolescente e que eu depois de velho deveria era aquetar o facho heheheheh




Mas vou fazer assim mesmo. Vais ser uma pequena, meio tribal baseada em arte marajoara. Isso está muito aquém da idéia que sempre tive em tatuar algo no melhor estilo Yakusa, ocupando minhas costas inteiras. Acho que pelo menos em um ponto ela está certa, deve doer pra caramba fazer um negócio desse tamanho, e como não tem anestesia geral para fazer tattoo é melhor começar com algo mais modesto.


Depois coloco a foto. hehehhe Se eu tiver coragem realmente ;¬)




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