domingo, 23 de janeiro de 2011

Perfume

Ontem assisti um documentário no canal GNT sobre o processo de criação e produção de certos perfumes, dentre eles o icônico Channel nº5, e um argumento de venda que eles usavam era que tais perfumes eram dispendiosos, e não caros, e que luxo não é o oposto de pobreza, mas sim, da vulgaridade. Concordo com os argumentos, mas ainda assim, existem pessoas que nem que fossem mergulhadas em toneis de perfume deixariam de ser vulgares e superficiais, pois ao contrário de Obelix, famoso personagen dos quadrinhos franceses, que caiu num caldeirão da formula mágica dos gauleses, o perfume não altera a natureza do usuário, somente o cheiro e, ainda assim, apenas momentaneamente.

2 comentários:

André Muricy disse...

Muito boa observação. A essência interna não muda com a influência de uma outra externa.

Parabéns pelo blog. Muito bonito e tem conteúdo.

Muricy

Anônimo disse...

Outra coisa; não deixe de assitir ao filme A Árvore. Parece com a imagem que vc usou.

Abração